12/06/2018 13:14

O IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA) continua repercutindo junto aos povos do campo, da floresta, das águas e das cidades. Em Belo Horizonte (MG), antes da saída do ato público do ENA, Maria Emília Pacheco, da FASE e da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), apontou alguns elementos “contra os quais protestamos por nos afastar da soberania alimentar” e anunciou os territórios agroecológicos que despontam no país.

Realizado em Belo Horizonte (MG) de 31 de maio a 3 de junho, o Encontro Nacional de Agroecologia (ENA) continua ressoando junto aos povos do campo, da floresta, das águas e também das cidades. Antes da saída do ato público do Encontro, que seguiu pelas ruas centrais da capital mineira, Maria Emília Pacheco, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE e do Núcleo Executivo da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), falou sobre o significado do IV ENA, sobre os sujeitos políticos que constroem a agroecologia no Brasil, apontou alguns elementos “contra os quais protestamos por nos afastar da soberania alimentar” e anunciou os territórios agroecológicos que despontam no país.

A fotografia do vídeo é de Nívea Martins e de Indi Gouveia, que assina também a entrevista e a edição de imagens. Ambas são comunicadoras da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) em Minas Gerais. A edição de conteúdo é de Verônica Pragana, da Assessoria de Comunicação da ASA Brasil.